Estudo mostra que Twitter é como crack: usuário perde a vida social

Um estudo da Universidade de Harivarde divulgado um estudo que indica que o serviço de microblogs Twitter superou o crack em número de usuários. O Twitter, desenvolvido num laboratório na antiga União Soviética, durante a Guerra Fria, vem experimentando um enorme crescimento desde que começou a ser fabricado também na forma de pasta fumável e aplicativo para celulares como o iPhone.

“Um Twitter custa menos do que uma dose de cachaça e vicia muito mais rápido”, afirma o professor de Harivarde Michel Couto. “É de arrepiar. Durante o estudo, encontramos garotas que trocavam relações sexuais pelo RT de usuários com muitos seguidores. Eu preferia que elas usassem.”.
A degradação moral afunda os viciados. Uma das cenas mais comuns presenciadas por nossa reportagem foi o uso de programas que aumentam artificialmente o número de seguidores. A tragédia social do Twitter não está relegado aos estratos mais baixos da população. “O mau exemplo começa pelas celebridades”, diz Jorge Carlos Bernardi, coordenador de um projeto chamado de Tuiteiros Unidos Inteiros Tentando Erradicar Remorços (T.U.I.T.E.R). “Os cidadãos Luciano Huck, Renato Gaúcho e aquele careca do CQC estão prestando um desserviço à sociedade”.
A recuperação dos viciados em Twitter é lenta e gradual. "Uma vez que eles decidem abandonar o uso maciço da droga, não podem jamais usá-la novamente, mesmo em situações sociais.", diz o presidente da Sociação de T.A, Tuiteiros Anonimos. “Nasci de novo quando apaguei meu perfil”, diz um publicitário que prefere não se identificar. “Descobri que meus verdadeiros seguidores, são apenas a baixa autoestima e a arrogância.”. Diz Orácio, arrependindo (O nome foi modificado, pois ele, com medo e vergonha, prefere não se identificar).
Usuários do Twitter apresentam os mesmos sintomas de quem cheira cocaína, como a mania de perseguição. Eles sempre acham que estão sendo seguidos por muitas pessoas.