Pegamos o criminalista, e advogado do ex-goleiro Bruno com a boca na butija, ou melhor, no crack; é isso aí, você não leu errado, o cara simplesmente foi pego com a parada numa favela por aí. O descuidado não percebeu uma câmera oportunista no local e se fufou todo. Após ficar todo borradinho, disse em entrevista: "Depois da bomba de Hiroshima, é a substância mais avassaladora";
Só não sabia que bombas atômicas eram substâncias, pra mim são bombas. Em entrevista ao nosso blog, disse: “Eu tive contato com as drogas aos 15 anos. Até um tempo usei maconha, depois fui me envolver com cocaína. Parei quatro anos, fiquei sem consumir nada. Há oito anos tive ingresso no tenebroso mundo do crack” (A história da vida de Whitney Houston!).
Felipão é atingido por rádio no Serra Dourada
O nosso amiguinho Felipão sofreu com a pressão da torcida do Goiás nesta quarta-feira à noite. Os torcedores protestaram contra a anulação - Correta (Toma abestadó!) - de um gol de Otacílio Neto nos acréscimos (parece até o gol do Messi), após a vitória do Palmeiras por 1 a 0, um torcedor colocou um rádio em uma XM8 S e acertou a testa de Felipão enquanto este entrava no vestiário do estádio Serra Dourada.
"Precisa de mais do que um rádio para me machucar", desafiou (Flight!!).
É provável que, pelo que a (Confederação) Sul-Americana vai ter de relato, que o Goiás volte a jogar em seu estádio em competição internacional daqui uns três (mil) anos."
Uma testemunha testemunha o que testemunhou quando testemunhava tudo no local: "Parecia uma certa discussão em movimento pela liberdade de expressão, todo mundo dizendo NÃO FALA DE RESTART!! Cabeças rolavam por tudo que é lado, foi horrível! Nossa tribo estava sem armas, ficamos com medo, gente pelada gritando HUGA HUGA, chamando os outros da tribo, etc..."
É provável que, pelo que a (Confederação) Sul-Americana vai ter de relato, que o Goiás volte a jogar em seu estádio em competição internacional daqui uns três (mil) anos."
Uma testemunha testemunha o que testemunhou quando testemunhava tudo no local: "Parecia uma certa discussão em movimento pela liberdade de expressão, todo mundo dizendo NÃO FALA DE RESTART!! Cabeças rolavam por tudo que é lado, foi horrível! Nossa tribo estava sem armas, ficamos com medo, gente pelada gritando HUGA HUGA, chamando os outros da tribo, etc..."
O incidente não diminuiu a satisfação do técnico pela vitória de seu time, que ficou próximo da vaga na final do torneio. "É um resultado magro, mas nos dá possibilidade de jogar por mais de um resultado, de vitória ou empate", disse. Mas o Goiás é uma equipe forte, que trabalha bem em bola aérea e nós teremos que tomar precaução (Esse sabe ganhar! Ganhou por pouco, levou uma pilhada na cabeça - a cabeça de cima - e ainda elogiou o time adversário."



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